Escala de biodiversidade: uma ferramenta para a identificação de áreas prioritárias para conservação na Lousã

Um dos objetivos da utilização de uma plataforma como o iNaturalist é a deteção de alterações nos ecossistemas a fim de que se possa intervir atempadamente para a sua conservação ou restauro. Outro grande objetivo é a identificação de áreas prioritárias para intervenção, necessariamente muito restritas devido à escassez de recursos disponíveis. Foi com estes dois grandes objetivos que comecei a realizar registos na Lousã há cerca de um ano e meio.
A principal ameaça à biodiversidade na Lousã é a expansão de espécies exóticas invasoras. Para facilitar o estudo deste problema foram criados os projetos "Biodiversidade autóctone da Lousã" [1] e "Flora exótica invasora na Lousã" [2].

Após a realização de algumas centenas de observações percebi que o mero mapeamento da presença de espécies exóticas invasoras não era suficiente para a identificação de áreas prioritárias para conservação, pois atualmente algumas dessas espécies estão presentes em praticamente todo o concelho: era necessário quantificar a presença dessas espécies em cada local com vista à identificação de algumas áreas menos invadidas e por isso aptas para conservação a longo prazo com poucos recursos. Para isso foi criada uma escala de invasão por flora exótica com 10 níveis, a qual sofreu algumas revisões até ser consolidada no início de 2021 [3] [4].
Mais recentemente, enquanto realizava observações num dos vales menos invadidos da Lousã [5], percebi que para identificar áreas prioritárias para conservação não bastava quantificar a presença de espécies exóticas invasoras: era necessário quantificar o grau de biodiversidade em cada local. Os pinhais jovens deste vale - precisamente os menos invadidos por acácias - nunca foram sujeitos a desbaste, são muito densos e poucas espécies crescem à sombra desses pinheiros (carqueja, por vezes aderno-de-folha-estreita e pouco mais). As zonas com maior biodiversidade são as que têm alguma exposição solar, e nessas zonas a presença de acácias e háqueas é geralmente significativa. A escolha dos melhores locais para conservação requer uma cuidadosa ponderação de dois aspetos - presença de invasoras e biodiversidade autóctone - e para isso importa avaliar essa biodiversidade de uma forma mais quantitativa. Foi assim que surgiu uma "escala de biodiversidade" [6] organizada em 10 níveis de 0 a 9 à semelhança da escala de invasão [4].

Para garantir alguma uniformidade temporal e espacial na aplicação desta escala, irei descrever em seguida cada um dos níveis, tentando identificar algumas espécies caraterísticas de cada nível de biodiversidade (por contraste com o nível imediatamente anterior). Essa identificação será baseada nas memórias e registos de centenas de horas de observação da flora lousanense [7], bem como nos dados da Flora-on [8] [9] [10] [11]. Alguns níveis de biodiversidade estão frequentemente associados a determinados níveis de invasão (por exemplo b1 com i9, b2 com i9 ou i8, b3 com i8, b4 com i7, etc.), por isso também serão consideradas as espécies já registadas na Lousã consoante o nível de invasão (por exemplo i9 [12] [13] [14]).
À semelhança do que aconteceu com a escala de invasão [3], também esta escala poderá evoluir durante os primeiros meses da sua aplicação, à medida que a experiência no terreno for proporcionando uma noção mais precisa das diferenças entre os vários níveis e das espécies caraterísticas de cada nível. Assim, as listas de espécies indicadas para cada nível poderão ser revistas mais tarde com base nas espécies efetivamente observadas nos locais identificados com cada nível de biodiversidade. Será particularmente importante rever a distinção entre os níveis 4 [15] [16], 5 [17] [18] e 6.

  • 0 - no vegetation
    "Example: dump site filled with toxic waste." [6, comentários]
    O nível de biodiversidade vegetal autóctone 0 é reservado para locais onde não são observáveis plantas vasculares: lagoas de lamas tóxicas, grandes áreas asfaltadas, etc..

  • 1 - aliens only
    "Example: dense forest of Acacia dealbata with no grasses or shrubs underneath."
    O nível 1 é reservado para locais onde a presença de espécies exóticas invasoras é tão densa e consolidada que já não são observáveis plantas vasculares de espécies autóctones (nível de invasão 9: mais de 97% de área invadida). Se porventura existirem algumas espécies autóctones não detetadas, deverão ser árvores adultas anteriores à invasão, provavelmente pertencentes a uma das seguintes espécies [14] [12] [13] [17]:
    Acer pseudoplatanus
    Arbutus unedo
    Castanea sativa
    Frangula alnus
    Laurus nobilis
    Olea europaea
    Pinus pinaster
    Quercus robur
    Quercus suber

  • 2 - few natives
    "Example: dense forest of Acacia dealbata with some scattered shrubs of Phillyrea angustifolia and/or Arbutus unedo."
    Os locais com biodiversidade de nível 2 na Lousã são habitualmente acaciais, eucaliptais ou pinhais bastante densos (nível de invasão 9 - mais de 97%) onde são observáveis apenas "duas ou três" espécies autóctones (geralmente arbustivas) com poucos metros de distância entre plantas.
    Algumas espécies mais comuns nesses (A) acaciais, (E) eucaliptais ou (P) pinhais da Lousã [12] [13] [14] [19]:
    Arbutus unedo (AEP)
    Asplenium cf. adiantum-nigrum (A)
    Asplenium cf. ceterach (A)
    Asplenium onopteris (A)
    Cistus ladanifer (a?Ep)
    Crataegus monogyna (A)
    Digitalis purpurea (aP)
    Genista tridentata (P)
    Hypochaeris radicata (Ap?)
    Phillyrea angustifolia (AEP)
    Pteridium aquilinum (EP)
    Silene latifolia (A)
    Viola cf. riviniana (A)

  • 3 - several natives
    "Example: similar to 2 with some scattered plants of Quercus spp., Drimia maritima, Erica spp., Genista spp., Cistus spp., etc."
    Os locais de nível b3 na Lousã são habitualmente acaciais, eucaliptais ou pinhais um pouco menos densos (tipicamente nível de invasão 8) onde já encontramos "meia dúzia" de espécies autóctones mais comuns - geralmente um misto de árvores e arbustos - com "baixa densidade" (menos abundantes que as espécies exóticas).
    Algumas espécies mais caraterísticas desses locais [20] [21] 22:
    Calluna vulgaris (a?EP)
    Cistus psilosepalus (AEP)
    Cytisus (C. striatus) (AEP)
    Daphne gnidium (a?e?P)
    Drimia maritima (Ap?)
    Erica arborea (a?e?P)
    Erica cinerea (AEP)
    Frangula alnus (P)
    Galium aparine (Ae?P)
    Genista triacanthos (AEP)
    Hedera (Ae?p?)
    Lysimachia arvensis (Ae?p)
    Myrtus communis (a?Ep)
    Oloptum milliaceum (Ae?p?)
    Polystichum setiferum (A)
    Quercus lusitanica (a?EP)
    Rubus (R. ulmifolius) (AEP)
    Ruscus aculeatus (AEP)
    Salix atrocinerea (AE)
    Sambucus nigra (Ae?)
    Ulex minor (AEP)
    Umbilicus rupestris (Ae?P)

  • 4 - most natives
    "Example: sparse forest of Acacia dealbata with most of the abundant species Quercus suber, Quercus robur, Erica cinerea, Erica umbellata, Genista triacanthos, Genista tridentata, Cistus psilosepalus, Glandora prostrata, Drimia maritima."
    Os locais de nível b4 na Lousã são habitualmente acaciais, eucaliptais ou pinhais pouco densos (tipicamente nível i7 ou i6: acácias jovens ou rebentos de eucaliptos cortados recentemente) onde encontramos grande densidade de plantas de espécies autóctones (por exemplo urzais ou giestais densos onde a flora autóctone predomina sobre a flora exótica) mas um número de espécies autóctones relativamente pequeno ("uma dezena" ou menos).
    Algumas espécies mais caraterísticas desses locais [19] [23] [20] [24] 25:
    Acer pseudoplatanus (Aep?)
    Anarrhinum bellidifolium (Ae?P)
    Andryala integrifolia (a?P)
    Briza (B. maxima) (Ae?p?)
    Carex pendula (Ae?)
    Chamaemelum (C. mixtum, C. nobile) (Ae?p?)
    Chenopodium album (Ae?p?)
    Cichorium intybus (a?Ep?)
    Cistus salviifolius (Ae?P)
    Coleostephus myconis (Ae?P)
    Dactylis glomerata (Ae?p?)
    Daucus carota (Ae?p?)
    Dittrichia viscosa (Ae?p)
    Erica umbellata (Ae?P)
    Foeniculum vulgare (Ae?p?)
    Genista falcata (AEp?)
    Glandora prostrata (AEP)
    Holcus lanatus (AEp)
    Hypericum androsaemum (A)
    Juncus effusus (Ae?p?)
    Lamium maculatum (Ae?p?)
    Lavandula stoechas (Ae?P)
    Lonicera periclymenum (Ae?p)
    Mentha pulegium (Ae?p?)
    Mentha suaveolens (Ae?p)
    Myosotis (Ae?p?)
    Persicaria maculosa (Ap?)
    Plantago lanceolata (Ae?p?)
    Prunella vulgaris (Ae?P)
    Rhamnus alaternus (Ae?p?)
    Rubia peregrina (a?e?P)
    Rumex (R. acetosa, R. acetosella, R. pulcher) (Ae?p?)
    Silene gallica (Ae?p?)
    Simethis mattiazzii (AEP)
    Smilax aspera (Ae?P)
    Sonchus oleraceus (a?Ep?)
    Trifolium repens (Ae?p?)
    Vinca difformis (a?E)

  • 5 - mostly functional
    "Example: similar to 4 with not-so-abundant species (such as Hypericum humifusum, Hypericum androsaemum, Potentilla erecta, Arenaria montana, Erica ciliaris, Pulicaria odora, Primula acaulis, Teucrium scorodonia, Jasione montana, Cistus salviifolius, Cistus ladanifer, Lavandula stoechas) and limited presence of invasive alien species."
    Os locais de nível b5 na Lousã são habitualmente clareiras ou orlas de pinhais com alguma presença de outras espécies arbóreas - por vezes também clareiras ou orlas de eucaliptais ou acaciais, ou antigos pinhais ou soutos cortados há poucos anos - onde facilmente encontramos "mais de uma dezena" de espécies autóctones incluindo algumas "menos comuns".
    Algumas espécies mais caraterísticas desses locais (além das já referidas nos níveis anteriores):
    Arenaria montana (a?e?P)
    Bellis (Ae?p?)
    Blackstonia (B. perfoliata, B. acuminata) (a?Ep?)
    Brachypodium sylvaticum (AEP)
    Briza minor (Ae?p?)
    Bryonia cretica dioica (Ae?p?)
    Centaurium (a?Ep?)
    Clinopodium vulgare (Ae?p?)
    Dioscorea communis (Ae?p?)
    Echium rosulatum (Ae?p?)
    Eupatorium cannabinum (Ae?p?)
    Fallopia convulvus (Ae?p?)
    Ficaria verna (Ae?p?)
    Geranium molle (a?e?p?)
    Helleborus foetidus (Ae?p?)
    Hypericum humifusum (Ae?P)
    Jasione montana (a?e?p?)
    Lactuca viminea (a?Ep?)
    Linum bienne (Ae?p?)
    Lotus (L. corniculatus, L. pedunculatus) (Ae?P)
    Lythrum hissopifolia (a?Ep?)
    Misopates orontium (Ae?p?)
    Omphalodes nitida (AEp?)
    Phillyrea latifolia (Ae?p?)
    Polygonum aviculare (Ae?p?)
    Potentilla erecta (Ae?P)
    Primula vulgaris (AEP?)
    Ranunculus (Ae?p?)
    Reseda (R. media) (Ae?p?)
    Rosa (R. sempervirens) (a?Ep?)
    Sanguisorba (S. verrucosa) (Ae?P)
    Sherardia arvensis (Ae?p?)
    Stellaria media (a?Ep?)
    Struthiopteris spicant (Ae?p?)
    Taraxacum (Ae?p?)
    Teucrium scorodonia (Ae?p?)
    Tuberaria guttata (a?Ep?)
    Verbascum (V. virgatum, V. sinuatum) (a?e?p?)
    Viburnum tinus (Ae?p?)
    Vicia (V. sativa) (a?Ep?)

  • 6 - mature ecosystem
    "Description: a diverse, self-regenerating, locally unthreatened ecosystem (if some exotic species are present they do not [yet] exhibit invasive behaviour)."
    Os locais de nível b6 são locais pouco perturbados, pouco ameaçados, com grande biodiversidade ("bem mais de uma dezena" de espécies autóctones) mas onde não foram identificadas espécies raras. Na Lousã situam-se habitualmente em vales muito encaixados (geralmente escorrendo para norte) ou encostas mais altas (geralmente orientadas para norte ou nordeste). Não deve haver presença de espécies exóticas ou estas não devem exibir comportamento invasor (por exemplo avoadinhas, eucaliptos isolados ou eventualmente acácias isoladas sem evidência de germinação). Excecionalmente, em áreas globalmente muito invadidas (por exemplo o vale da Ribeira Menor [5]), admite-se que sejam classificados com nível b6 os raros locais que conjugam uma grande biodiversidade com uma reduzida presença de espécies exóticas: se estas já apresentarem comportamento invasor deverão ser pouco abundantes e controláveis manualmente (nível de invasão inferior ou eventualmente igual a 4 - área invadida inferior ou igual a 1%).
    Algumas espécies mais caraterísticas do nível de biodiversidade 6 (além das já referidas nos níveis anteriores):
    Agrostis (A. delicatua)
    Campanula lusitanica
    Carduus (C. pycnocephalus)
    Centaurium maritimum
    Cirsium vulgare
    Erica australis
    Erica scoparia
    Galium rotundifolium
    Geranium (G. robertianum, G. columbinum, G. lucidum)
    Ilex aquifolium
    Lobelia urens
    Melica uniflora
    Petrosedum (P. forsterianum)
    Pinus sylvestris
    Quercus pyrenaica
    Quercus rotundifolia
    Ranunculus bupleuroides
    Sedum arenarium
    Tuberaria lignosa

  • 7 - mature endemic
    "Description: similar to 6 with some endemic species with limited distribution."
    Nestes locais, além da presença de um grande número de espécies autóctones ("bem mais de uma dezena" de espécies de plantas vasculares) exige-se a presença de espécies endémicas e/ou ameaçadas. Se existirem espécies endémicas mas não ameaçadas (isto é, espécies abundantes em Portugal continental) deve exigir-se a ausência de espécies exóticas invasoras; se existirem espécies ameaçadas admite-se a atribuição de nível b7 a locais onde ocorram espécies exóticas invasoras pois nesse caso é evidente a necessidade de preservar esses locais.
    Algumas espécies cuja ocorrência na Lousã poderá justificar a atribuição de nível b7:
    Asphodelus lusitanicus (endemismo lusitânico)
    Rubus genevieri (espécie ameaçada em Portugal continental)

  • 8 - pristine ecosystem
    "Description: an ecosystem that apparently was never affected by human intervention."
    Locais com grande biodiversidade onde não são percetíveis marcas de intervenção humana. Alegadamente será o caso de algumas áreas do Parque Natural da Arrábida. Na Lousã poderão existir alguns locais com estas caraterísticas na Mata do Sobral (cascalheiras nas zonas mais altas da encosta que não foram afetadas pelo incêndio de 2017) ou nos Baldios do Candal, Cerdeira e Catarredor, mas a atribuição de nível b8 só poderá ser feita por um biólogo após cuidadosa observação do local.

  • 9 - pristine endangered
    "Description: unaffected ecosystem with very rare species."
    Locais com presença de espécies ameaçadas - nomeadamente espécies raras a nível global - sobretudo se também forem cumpridos os critérios dos níveis anteriores (grande biodiversidade autóctone e ausência de marcas de intervenção humana, nomeadamente ausência de espécies exóticas invasoras). As espécies raras - com estatuto de conservação a nível mundial - poderão ser quaisquer espécies, não necessariamente plantas vasculares.
    Não existem muitas espécies de plantas vasculares presentes em Portugal - particularmente na região centro - que sejam mundialmente raras: as espécies referidas na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental são quase sempre espécies relativamente comuns noutros países, nomeadamente no centro e norte da Europa. Veja-se por exemplo a descrição de Daphne laureola: "é uma planta de ampla distribuição europeia, mas que em Portugal continental apenas ocorre na serra de Sintra, numa área muito restrita, estimando-se que a população nacional seja inferior a 600 indivíduos maduros." [27] Outras espécies ameaçadas são efetivamente endemismos ibéricos mas apenas ocorrem no sul de Portugal [28] [29] [30]. Aparentemente existe uma única espécie de planta vascular ameaçada em Portugal, endémica do nosso país, e que eventualmente poderá ocorrer na Lousã (por exemplo nos soutos e carvalhais do vale da Ribeira Maior):
    Asphodelus bento-rainhae [31]

  • [1] Biodiversidade autóctone da Lousã: https://www.biodiversity4all.org/projects/biodiversidade-autoctone-da-lousa
  • [2] Flora exótica invasora na Lousã: https://www.biodiversity4all.org/projects/flora-exotica-invasora-na-lousa
  • [3] Escala de invasão por flora exótica: https://www.biodiversity4all.org/projects/flora-exotica-invasora-na-lousa/journal/54548-quantificacao-do-grau-de-invasao-por-flora-exotica-escala-criterios-sugestoes-para-uma-rapida-inclusao-dessa-informacao-em-cada-registo
  • [4] Invasion extent: https://www.biodiversity4all.org/observation_fields/12426
  • [5] Vale da Ribeira Menor: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=177882&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any
  • [6] Plant biodiversity: https://www.biodiversity4all.org/observation_fields/14388
  • [7] Observações de M Ferreira na Lousã: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any
  • [8] Plantas vasculares com presença confirmada no concelho da Lousã: https://flora-on.pt/#/1lous%c3%a3
  • [9] Plantas vasculares com presença confirmada na Serra da Lousã (Rede Natura 2000): https://flora-on.pt/#/1serra+da+lous%c3%a3
  • [10] Plantas vasculares com presença confirmada na província Noroeste Montanhoso: https://flora-on.pt/#/1noroeste+montanhoso
  • [11] Plantas vasculares com presença confirmada na província Noroeste Ocidental: https://flora-on.pt/#/1noroeste+ocidental
  • [12] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 9 por Acacia spp. - indicação "i9 A." na descrição da observação: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=i9%20A.&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [13] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 9 por Eucalyptus globulus - indicação "i9 A.glo" na descrição da observação: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=i9%20E.glo&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [14] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 9 - etiqueta "invasion: 9 - complete": https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=invasion:%209%20-%20complete&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [15] Observações na Lousã em locais com biodiversidade de nível 4 - campo "Plant biodiversity" preenchido com a opção "4 - most natives (E. umbellata)": https://www.biodiversity4all.org/observations?verifiable=any&place_id=any&field:Plant%20biodiversity=4%20-%20most%20natives%20(E.%20umbellata)
  • [16] Observações na Lousã em locais com biodiversidade de nível 4 - indicação "b4" na descrição da observação: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=b4&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species* [17] Espécies arbóreas com distribuição semelhante à de Acacia dealbata: https://flora-on.pt/#/1distribui%c3%a7%c3%a3o~acacia+dealbata+*%c3%a1rvore
  • [17] Observações na Lousã em locais com biodiversidade de nível 5 - campo "Plant biodiversity" preenchido com a opção "5 - mostly functional (H. humifusum)": https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species&field:Plant%20biodiversity=5%20-%20mostly%20functional%20(H.%20humifusum)
  • [18] Observações na Lousã em locais com biodiversidade de nível 5 - indicação "b5" na descrição da observação: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=b5&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [19] Todas as plantas vasculares com distribuição semelhante à de Acacia dealbata: https://flora-on.pt/#/1distribui%C3%A7%C3%A3o~acacia+dealbata
  • [20] Espécies com distribuição semelhante à de Pinus pinaster: https://flora-on.pt/#/1distribui%c3%a7%c3%a3o~pinus+pinaster
  • [21] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 8 - indicação "i8" na descrição da observação: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=i8&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [22] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 8 - etiqueta "invasion: 8 - finalising": https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=invasion:%208%20-%20finalising&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [23] Todas as plantas vasculares com distribuição semelhante à de Eucalyptus globulus: https://flora-on.pt/#/1distribui%C3%A7%C3%A3o~eucalyptus+globulus
  • [24] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 7 - indicação "i7" na descrição da observação: https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=i7&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [25] Observações na Lousã em locais com invasão de nível 7 - etiqueta "invasion: 7 - uncontrollable": https://www.biodiversity4all.org/observations?place_id=18314&q=invasion:%207%20-%20uncontrollable&subview=map&user_id=mferreira&verifiable=any&view=species
  • [26] Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental: https://listavermelha-flora.pt/
  • [27] Daphne Laureola - Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental: https://listavermelha-flora.pt/flora-single/?slug=Daphne-laureola
  • [28] Anchusa puechii - Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental: https://listavermelha-flora.pt/flora-single/?slug=Anchusa-puechii
  • [29] Armeria gaditana - Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental: https://listavermelha-flora.pt/flora-single/?slug=Armeria-gaditana
  • [30] Armeria velutina - Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental: https://listavermelha-flora.pt/flora-single/?slug=Armeria-velutina
  • [31] Asphodelus bento-rainhae - Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental: https://listavermelha-flora.pt/flora-single/?slug=Asphodelus-bentorainhae-subsp.-bentorainhae
Posted on December 31, 2021 10:31 AM by mferreira mferreira

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